Saiba mais sobre motor elétrico automotivo.

Com a gasolina cada vez mais cara e a maior preocupação em torno da preservação do meio ambiente, a possibilidade de um carro elétrico se torna uma realidade. Porém, a pergunta que fica é: como funciona um motor elétrico automotivo?

À primeira vista, as diferenças quase não são notadas, a única real mudança num motor elétrico é que ele é muito mais silencioso que o normal; mas após abrirmos o capô do carro, descobriremos um sistema bem diferente do usual.

Na realidade, um motor elétrico automotivo parece com um sistema de energia elétrica que usamos em nossas casas, mas adaptado para as funcionalidades do trânsito. Vamos notar algumas diferenças fundamentais nesse funcionamento:

#1 – As baterias

Ao invés de gasolina, o motor é movido por um conjunto de baterias recarregáveis. Cada carga pode durar em torno de 80 km, sendo que você pode recarregá-las através de um carregador, tanto na forma de uma tomada comum quanto de placas indutivas, variável de acordo com o veículo.

#2 – As marchas

Diferente do veículo comum, o com motor elétrico não necessita do sistema de marchas, sendo assim o câmbio serve apenas com as funções “avançar” e “dar ré”. Além disso, o carro não tem partida, basta apenas colocar a chave na posição “ligado”.

#3 – O Voltímetro

Ao invés de um medidor de gasolina, você terá um voltímetro que realizará as medições de energia elétrica no sistema. Em alguns casos, é possível que o carro venha equipado com algum sistema computadorizado mais moderno, que trará informações mais completas.

Vantagens de um motor elétrico automotivo

O custo para a recarga é muito baixo, saindo muito mais em conta que abastecer com combustíveis à base de petróleo. Além disso, a manutenção do carro também sai mais em conta, pois o motor elétrico não possui, por exemplo, mangueiras, escapamentos e nem necessita de óleo.

No Brasil, o motor elétrico automotivo pode ser a melhor saída para ajudar na preservação ambiental, já que no país produzimos energia elétrica de forma limpa, isto é, sem poluir o meio ambiente.

Fonte: Salão do Carro

Manutenção Preventiva, não deve colocar água de torneira no radiador do carro.

O cloro pode reagir com o alumínio do motor e formar cloreto de alumínio, cuja produção resulta na corrosão do metal e os sais minerais também reagem com os metais (ferro, alumínio, magnésio e outros), causando o mesmo efeito. Uso prolongado da ação desses sais, o rolamento da bomba pode acabar ficando engripado, podendo chegar ao ponto de travar. Caso você tenha comprado um carro usado e ele estiver com água de torneira, o primeiro passo a se fazer é fazer a limpeza e logo que possível na primeira revisão substitua esse fluido por um a base de etilenoglicol, concentrado ou que já venha pronto para o uso. É importante que seja este tipo tipo de fluido. Pois se houver alguma corrosão, o mesmo ajuda a mante-la sem aumento e evita mais problemas.

Conheça um pouco sobre guincho e um guindaste.

Um guincho e um guindaste pode tanto ser utilizado para mover uma carga, mas uma talha pode movê-lo em apenas uma direção ao longo de uma linha reta, vertical. Tal dispositivo é dito ter um grau de liberdade. Uma boa maneira de visualizar isto é pensar em um elevador. Ele move para cima e para baixo de um eixo, também conhecido como uma forma de elevação, suspensa por cabos da partir de um mecanismo de elevação que alimenta o seu movimento. O elevador é limitado a viajando para cima e para baixo em uma linha reta dentro desse eixo.
Guindastes típicos podem mover as suas cargas cima e para baixo em linha reta, vertical, mas elas também podem movê-los horizontalmente para a frente e para trás e para os lados. A maioria dos guindastes podem mover uma carga em uma linha reta em três eixos independentes e pode ser dito ter três graus de liberdade. Existem alguns trabalhos para os quais um guincho e um guindaste são ambos adequado. Algumas tarefas, no entanto, requerem o uso de um guindaste para uma maior flexibilidade em como e onde para mover a carga.